José Pacheco Pereira escreveu no Público que "É à política e não ao Estado que devemos regressar". Subscrevo. O Estado está cheio de funcionalismo subserviente, paralisado pelo medo clientelar. Basta ir às Escolas das IES. O Estado corta orçamento e NÃO "deixa" que a autonomia se desenvolva. É um forte interveniente, com muitos decretos mas pouca regulamentação. É pouco ou nada regulador. Por isso, JPP tem razão quando escreve: "À volta do Estado diminuiu a liberdade, a liberdade económica e a liberdade das pessoas e das empresas, e proliferou o subsídio, a indolência, a pequena fraude e cunha, o velho Portugal paternalista e pobre, provinciano e esperto, dando sempre mais aos que já têm e menos aos que precisam, clamando aos ventos todos a hipocrisia de que sem ele não há justiça, ele o injusto-mor."
domingo, 12 de outubro de 2008
"É à política e não ao Estado que devemos regressar"
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