domingo, 26 de outubro de 2008

O número de alunos maiores de 23 anos no Superior cresceu 20 vezes em três anos

Como escrevi anteriormente, o alunos maiores de 23 anos são um "caso muito sério". O JN de hoje, dia 26/10, publica que "Vinte vezes mais alunos maiores de 23 no Superior", com base num parecer do Conselho Nacional de Educação.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

(de)FORMAÇÃO «MAGALHÃES»

Esta "coisa" vai dar muito que falar. Ora,vejam este relato de um Professor coordenador TIC de um agrupamento. Hoje, o Professor Medina Carreira, na SIC Noticias, considerou este lançamento nas escolas do 1º ciclo um bebedeira. Voltarei a este assunto.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Desmotivação de Professores

Desmotivação leva professores a pedir reforma antecipada, noticia a TSF. Não é só por estarem cansados com a burocracia e transformados em meros executantes de directrizes centrais, mas, também, por falta de lideranças que promovam a autonomia e que premeiem o mérito. Não é só no sector de ensino básico e secundário, o mesmo se passa no sector terciário. Há muita gente desmotivada, por várias razões. Por exemplo, nalgumas Escolas do Politécnico de Coimbra, para além dos motivos globais há que acrescentar a falta de liderança dos seus dirigentes, por preparação inadequada. Alguns destes dirigentes poderão levar as Escolas à "banca-rota", devido a politicas suicidárias de contratação de pessoal docente, numa lógica de gestão de clientelas. Ora, a má gestão desmotiva a "moeda boa" e promove a "moeda má". Os que podem aposentar-se, "reformam-se", os que não o podem fazer "afastam-se" lentamente, e, "devagarinho", passam a zelosos "funcionários".

domingo, 12 de outubro de 2008

"É à política e não ao Estado que devemos regressar"

José Pacheco Pereira escreveu no Público que "É à política e não ao Estado que devemos regressar". Subscrevo. O Estado está cheio de funcionalismo subserviente, paralisado pelo medo clientelar. Basta ir às Escolas das IES. O Estado corta orçamento e NÃO "deixa" que a autonomia se desenvolva. É um forte interveniente, com muitos decretos mas pouca regulamentação. É pouco ou nada regulador. Por isso, JPP tem razão quando escreve: "À volta do Estado diminuiu a liberdade, a liberdade económica e a liberdade das pessoas e das empresas, e proliferou o subsídio, a indolência, a pequena fraude e cunha, o velho Portugal paternalista e pobre, provinciano e esperto, dando sempre mais aos que já têm e menos aos que precisam, clamando aos ventos todos a hipocrisia de que sem ele não há justiça, ele o injusto-mor."