Em 1970 o nº de habitantes da cidade de Nova York ( Manhattan, Brooklyn, Queens, Bronx e Staten Is.) era de 7,894,862 e em Portugal era de 8,568,703. Por essa altura, o mayor decretou a bancarrota (Recalling New York at the Brink of Bankruptcy), a cidade estava em falência: "E, de repente, as autoridades em Nova Iorque ficaram sem dinheiro para pagar as suas contas. As dívidas aos bancos acumulavam-se, os fornecedores batiam à porta e os salários dos funcionários estavam por pagar." O Professor Luís Campos e Cunha farta-se de referir este exemplo, como o estado que Portugal está a atingir. Como escreveu Sérgio Aníbal, do Público, "Nova Iorque tornou-se, durante quase uma década, numa cidade marcada pela pobreza extrema, pelo policiamento insuficiente, pelo lixo abandonado nas ruas e pelo sistema escolar completamente degradado." Este exemplo devia ser um caso de estudo para o governo da República, para os governos regionais e para os governos locais. Contudo, andam todos a assobiar para o lado.
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