Será que os novos estatutos do IPC permitirão a evolução para uma "organização mais flexível e versátil, com processos de tomada de decisão mais ágeis, transparentes e totalmente abertas ao
exterior ?"É sabido que o RA é o "pai" destes estatutos e que o JB é co-responsável. Por isso, tentei encontrar resposta nas suas propostas.
JB remete para generalidades e deixa a nota que, "possivelmente", até será necessário "alterar alguns artigos dos nossos estatutos" para estarem de acordo com o RJIES - contradição ...
RA, tal como JB, "lembra" que os estatutos conferem às "escolas uma grande autonomia na concretização das linhas estratégicas, planos de actividades e orçamentos aprovados pelo Conselho Geral, reservando para a Presidência do IPC os poderes de representação externa e de regulação e supervisão da actividade das escolas"
. Contudo, ao longo do seu "longo" programa de candidato, a presidente do IPC, esqueceu-se das competências de respresentação, regulação e supervisão tendo avançado com propostas de acção, ao detalhe, claramente das competências das escolas e do conselho de gestão. Contradição, fruto da natureza de alguém que se entusiasmou e esqueçeu o "lugar" onde estava (está) quando fez os estatutos e o lugar para onde quer ir.E o que "dirão"os estatutos das escolas? um incógnita, mas, pela amostra dos da ESEC, a confusão operacional e o indice de conflitualidade poderá sair reforçado.
São estas e outras contradições que não me permitem encontrar a resposta (s).
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