No DN de hoje: "Ensino superior tem alunos cada vez mais velhos". Tal como escrevi anteriormente, este "rúbrica" de acesso tem sido a componente de maior peso na sustentabilidade do sistema. "Revolucionário", como afirmei. Reapare-se que, segundo o DN, os "Estudantes com mais de 23 anos que se matricularam este ano lectivo nas instituições privadas já representam 23% do total. Nos politécnicos, esta percentagem sobe para 26%. No total, este grupo etário representa já 14% dos universitários do sector público e privado". Agora, imagine-se, de forma simplificada, o sistema com menos 23%, 26% e 14% de alunos?! Como o aumento da procura de alunos pelas outras vias tem sido atendido pela oferta, imagine-se (só mais um esforço) o impacto nas receitas próprias das IES, quando o sistema tem menos orçamento do estado ?!
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